Entre os anos de 2005 e 2015, as crianças brasileiras que têm entre 4 e 5 anos ganharam mais oportunidades de acessarem à educação infantil.
Entre os anos de 2005 e 2015, as crianças brasileiras que têm entre 4 e 5 anos ganharam mais oportunidades de acessarem à educação infantil. Diferentemente do ensino médio que teve um aumento considerado baixo.
Esses dados foram obtidos na pesquisa chamada de Síntese dos Indicadores Sociais que se baseou na Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad) e a divulgação ficou a cargo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os documentos obtidos pelo IBGE apontam que a frequência daqueles que tem entre 4 e 5 anos mostra que a frequência escolar dessa população saltou de 62,8% em 2005 para 84,5% no ano passado.
Apesar do aumento, o número ainda está bem longe do que foi estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (PNE) 2014 a 2024, pois a meta objetiva universalizar o acesso à educação até o fim desde ano.
Contudo, apesar de estar abaixo, o IBGE assegura que a evolução obtida indica que o alvo poderá ser alcançado até o final de 2016.
Fato é, que o ensino fundamental que atende estudantes entre 6 e 14 anos, apresenta uma taxa de frequência alta. Em 2005, a taxa era de 96,5% e esse número em 2015 aumentou chegando a 98,6%.
Conforme os pesquisadores do IBGE, o principal desafio da educação brasileira está no ensino médio, pois a evolução subiu apenas 3,4 pontos percentuais chegando a 85% no ano passado.
A pesquisa indicou ainda que a inserção de jovens entre 15 a 17 anos avançou de maneira lenta e isso deixou claro a dificuldade que se tem em evidenciar o direito à educação básica obrigatória para aqueles que pertencem a essa faixa etária e que deveria frequentar o ensino médio.
De acordo com o Instituto, a raiz do problema está no elevado nível de repetência, pois segundo dados do PISA, mais de 36% dos estudantes brasileiros já repetiram pelo menos um ano do ensino médio e esse percentual é mais alto do que o visto em países do Caribe e da América Latina.
A análise ainda apontou que mais de 26% dos educandos que têm entre 15 e 17 anos apresentam distorção idade-série e isso quer dizer que eles são mais velhos do que a idade natural que deveriam ter para cursar determinada série.
Apesar do índice ainda ser alto, ele reduziu mais de 10% quando comparado a 2005.
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